LAGARADA DIA 06 DE FEVEREIRO DE 2009
Mais uma vez se cumpriu a tradição e com grande sucesso, nunca antes teve uma participação tão grande dos sócios, desta forma, é um incentiva para a direcção de continuar a trabalhar cada vez mais. Está atento à proxima actividade.
PROTOCOLO COM A FUNDAÇÃO FREI PEDRO
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DE FORMAÇÃO
Tendo presentes as vantagens mútuas que poderão resultar de uma cooperação nas diferentes áreas da sua actividade, designadamente na formação, investigação, gestão de recursos humanos e materiais e formalizando relações de solidariedade é celebrado o seguinte Protocolo de Cooperação entre as partes que, seguidamente, se identificam:
PRIMEIRO OUTORGANTE: Associação Cultural, Recreativa e Desportiva dos Funcionários do Estabelecimento Prisional e Regional da Guarda, pessoa colectiva n.º 504 792 113, sediada na Estrada do Forte, 6301-853, representado por António Gouveia, na qualidade de Presidente;
SEGUNDA OUTORGANTE: Fundação Frei Pedro, pessoa colectiva n.º 502188111, com sede na Rua Soeiro Viegas, Nº 2, 6300-758 Guarda, representada por Virgílio Mendes Ardérius, na qualidade de Presidente do Conselho de Administração;
É livremente celebrado, nesta data, um Protocolo de Cooperação, no âmbito da formação, que se rege pelas cláusulas seguintes:
CLÁUSULA 1ª
Em ordem à prossecução dos objectivos presentes na elaboração deste documento, as entidades envolvidas promoverão informação recíproca e atempada, sempre que tal seja solicitado por qualquer das partes.
CLÁUSULA 2ª
Compete ao Primeiro Outorgante identificar as necessidades de formação dos seus associados, tendo em vista a elaboração de uma oferta formativa adequada, por parte do Segundo Outorgante.
CLÁUSULA 3ª
Será da responsabilidade do Segundo Outorgante a definição das matérias e dos respectivos conteúdos programáticos, bem como o recrutamento dos formadores que as leccionarão.
CLÁUSULA 4ª
Os Associados podem ser seleccionados para formadores, propostos pelo 1º outorgante, e recrutados pelo 2º outorgante sempre que a formação se adeqúe.
CLÁUSULA 5ª
De acordo com os regulamentos internos das duas entidades, os formandos e formadores poderão utilizar espaços e equipamentos comuns, de harmonia com condições a definir em cada caso concreto.
CLÁUSULA 6ª
Dentro das normas legalmente existentes, será facilitado o acesso às respectivas bibliotecas, para consulta de livros, revistas e outras publicações, consideradas de contributo válido para os percursos de formação a realizar.
CLÁUSULA 7ª
Desde que definido de comum acordo, o local de realização das acções de formação a promover no âmbito desta cooperação será nas instalações das duas entidades, em salas de formação adequadas para o efeito.
CLÁUSULA 8ª
Tendo presente a disponibilidade dos formandos, o horário das sessões será pós-laboral, de modo a assegurar o funcionamento interno dos serviços.
CLÁUSULA 9ª
O presente protocolo não prejudica o estabelecimento de parcerias e de modalidades complementares de cooperação entre as partes, as quais poderão ser objecto de aditamento a este acto.
CLÁUSULA 10ª
Assim e porque o ratificam, o presente protocolo é feito em duplicado e assinado por ambos os outorgantes.
Guarda, 22 de Outubro de 2008.
O Primeiro Outorgante:
O Segundo Outorgante:
Tendo presentes as vantagens mútuas que poderão resultar de uma cooperação nas diferentes áreas da sua actividade, designadamente na formação, investigação, gestão de recursos humanos e materiais e formalizando relações de solidariedade é celebrado o seguinte Protocolo de Cooperação entre as partes que, seguidamente, se identificam:
PRIMEIRO OUTORGANTE: Associação Cultural, Recreativa e Desportiva dos Funcionários do Estabelecimento Prisional e Regional da Guarda, pessoa colectiva n.º 504 792 113, sediada na Estrada do Forte, 6301-853, representado por António Gouveia, na qualidade de Presidente;
SEGUNDA OUTORGANTE: Fundação Frei Pedro, pessoa colectiva n.º 502188111, com sede na Rua Soeiro Viegas, Nº 2, 6300-758 Guarda, representada por Virgílio Mendes Ardérius, na qualidade de Presidente do Conselho de Administração;
É livremente celebrado, nesta data, um Protocolo de Cooperação, no âmbito da formação, que se rege pelas cláusulas seguintes:
CLÁUSULA 1ª
Em ordem à prossecução dos objectivos presentes na elaboração deste documento, as entidades envolvidas promoverão informação recíproca e atempada, sempre que tal seja solicitado por qualquer das partes.
CLÁUSULA 2ª
Compete ao Primeiro Outorgante identificar as necessidades de formação dos seus associados, tendo em vista a elaboração de uma oferta formativa adequada, por parte do Segundo Outorgante.
CLÁUSULA 3ª
Será da responsabilidade do Segundo Outorgante a definição das matérias e dos respectivos conteúdos programáticos, bem como o recrutamento dos formadores que as leccionarão.
CLÁUSULA 4ª
Os Associados podem ser seleccionados para formadores, propostos pelo 1º outorgante, e recrutados pelo 2º outorgante sempre que a formação se adeqúe.
CLÁUSULA 5ª
De acordo com os regulamentos internos das duas entidades, os formandos e formadores poderão utilizar espaços e equipamentos comuns, de harmonia com condições a definir em cada caso concreto.
CLÁUSULA 6ª
Dentro das normas legalmente existentes, será facilitado o acesso às respectivas bibliotecas, para consulta de livros, revistas e outras publicações, consideradas de contributo válido para os percursos de formação a realizar.
CLÁUSULA 7ª
Desde que definido de comum acordo, o local de realização das acções de formação a promover no âmbito desta cooperação será nas instalações das duas entidades, em salas de formação adequadas para o efeito.
CLÁUSULA 8ª
Tendo presente a disponibilidade dos formandos, o horário das sessões será pós-laboral, de modo a assegurar o funcionamento interno dos serviços.
CLÁUSULA 9ª
O presente protocolo não prejudica o estabelecimento de parcerias e de modalidades complementares de cooperação entre as partes, as quais poderão ser objecto de aditamento a este acto.
CLÁUSULA 10ª
Assim e porque o ratificam, o presente protocolo é feito em duplicado e assinado por ambos os outorgantes.
Guarda, 22 de Outubro de 2008.
O Primeiro Outorgante:
O Segundo Outorgante:
PASSEIO TODO TERRENO
Parque da Serra da Estrela
O maciço da Serra da Estrela com uma altura máxima de 1993 metros é composto por um planalto com altitudes que rondam os 1800m. No máximo da glaciação, há cerca de 18000 anos, uma calote de gelo cobrindo o planalto da Torre até ao Vale do Conde, de onde divergiam 7 línguas glaciares que escoavam pelos profundos vales periféricos. O glaciar do Zêzere pelos amplos circos da Candeeira, Covão da Ametade, Covão Cimeiro, originou a mais extensa língua de gelo da Serra da Estrela, atingindo, segundo os estudos de Suzanne Daveau (1971), 13 km de comprimento e a altitude mínima de 680m próximo a S.Gabriel. Zonas aplanadas, superficies polidas, e vales Glaciáricos, moreias, circos, lagoas, relvados húmidos, são marcas evidentes da glaciação wurmiana.
Nos Vales do Alvoco e Loriga, na encosta sudoeste da Estrela encontramos uma paisagem de vales encaixados numa zona de contacto entre xisto e granito. O clima mais ameno devido a sua exposição solar, permitiu ao homem serrano construir um admirável conjunto de terraços, permitindo a agricultura em terreno de grande desnível. As encostas do Zêzere viradas a nascente domina a exploração florestal. As azinheiras e sobreiros indicam-nos um clima menos rigoroso e de influencia mediterrânica antiga floresta desapareceu. Teixos, bétulas, pinheiros silvestres e extensos carvalhais foram desaparecendo. A floresta actual é baseada no pinheiro bravo. As informações gerais sobre a Serra da Estrela e sobre actividades do Parque Natural devem ser procuradas nos Centros de informação localizados em Manteigas, Seia e Gouveia.
PROGRAMA08H30 – Concentração no EPR Guarda
09H00 – Saída para o percurso da manhã
12H30 - Almoço
15H00 - Saída para o percurso da tarde
17H30 - lanche
A Serra da Estrela é a maior elevação de Portugal Continental, e a segunda maior em território da República Portuguesa (apenas o Pico, nos Açores, a supera). Tem 1993 metros de altitude.
6º ENCONTRO DE MOTOCICLISTAS
Depois do encontro
Decorreu sobre rodas o 6º Encontro Nacional de Motociclistas dos serviços Prisionais organizado pela Associação Cultural Recreativa Desportiva dos funcionários do Estabelecimento Prisional da Guarda nos dias 21 e 22 de Junho. Tinha sido alterada a calendarização do programa (inicialmente prevista para o fim-de-semana de 31 de Maio e 1 de Junho), derivado às más condições climatéricas que se fizeram sentir em Maio. Provavelmente terá sido este o factor crucial ( alteração da data ) que reduziu a afluência de motociclistas para o evento, acabando por não corresponder às expectativas traçadas pela equipe de trabalho da Associação que já vinha, há já longos meses, a organizar a concentração e a estadia dos participantes motorizados.
Contudo, foi uma manhã soalheira de um dia promissor que acolheu os motards que se concentraram à entrada do Estabelecimento Prisional. Check-in efectuado e tirada a foto de grupo, os Cavaleiros Motorizados iniciaram o trajecto atravessando a cidade mais alta do país ( com paragem obrigatória na Praça Velha, frente à Sé sob o olhar atento de D. Sancho I) até à Praia Fluvial de Aldeia Viçosa ( local escolhido para o almoço e convívio), autêntico oásis num dos recantos encantados do Vale do Mondego. Depois de uma longa sessão de curvas inseridas numa paisagem montanhosa, passando por Vale de Estrela e Fernão Joanes, uma paragem estratégica junto à Barragem do Caldeirão permitiu aos participantes repor energias, proporcionando-lhes em simultâneo um panorama ímpar de rara beleza.
Já em Aldeia Viçosa, mais propriamente no parque da Praia Fluvial, área refrescada pela imensa sombra proporcionada pelas numerosas árvores das margens de um ainda tímido mas aprazível Rio Mondego: descanso dos Cavaleiros do Asfalto. Estava na hora do almoço: enchidos da Região, acepipes inigualáveis constituíram um convite para a excelente caldeirada de peixe…Pela tarde dentro até ao anoitecer, o convívio contou ainda com passeios de canoa, jogos de cartas, jogo da malha e para os entusiastas do Desporto Rei, alguns pontapés na bola. O ambiente era de descontracção, diversão, descanso e de meditação. À noite, o jantar servido no mesmo local contava com Leitão Assado.
Muitos foram aqueles que, não sendo motards, se juntaram ao grupo para aproveitar uma oportunidade diferente de convívio que se prolongou pela noite dentro.
Convém realçar, neste espaço, a excelente organização e o empenho dos membros da Direcção da Associação e de alguns amigos que souberam articular esforços e trabalho no sentido de garantir um fim-de-semana agradabilíssimo.
No dia seguinte, os convivas concentraram-se novamente na Praia Fluvial para tomarem o pequeno almoço, rodeados pela natureza com a música ambiente generosa do rio Mondego que já se estava a despedir do grupo.
A marcha dos motards prosseguiu até Celorico da Beira para visitar o centro histórico. Um antigo Lagar de Azeite ( lagar Municipal de Celorico da Beira) restaurado e transformado num restaurante original, era o cenário escolhido, onde foi servido o almoço. Este último momento simbolizou o encerramento de um fim-de-semana que uma vez mais valorizou e reforçou relações humanas num ambiente natural imperdível, cada vez mais procurado pelos amigos da natureza e do bem-estar.
Agora trata-se de um período de reflexão sobre o balanço da actividade, na esperança de voltar a concretizar outro encontro de motociclistas que já conta com 6 edições consecutivas.
A Direcção da Associação não quer deixar de agradecer a todos quantos ajudaram a preparar e a concretizar este evento, enaltecendo ainda o voluntariado de muitos que, incondicionalmente, se empenharam na preparação e concretização deste 6º Encontro de Motociclistas dos Serviços Prisionais assim como os patrocinadores do programa.
Decorreu sobre rodas o 6º Encontro Nacional de Motociclistas dos serviços Prisionais organizado pela Associação Cultural Recreativa Desportiva dos funcionários do Estabelecimento Prisional da Guarda nos dias 21 e 22 de Junho. Tinha sido alterada a calendarização do programa (inicialmente prevista para o fim-de-semana de 31 de Maio e 1 de Junho), derivado às más condições climatéricas que se fizeram sentir em Maio. Provavelmente terá sido este o factor crucial ( alteração da data ) que reduziu a afluência de motociclistas para o evento, acabando por não corresponder às expectativas traçadas pela equipe de trabalho da Associação que já vinha, há já longos meses, a organizar a concentração e a estadia dos participantes motorizados.
Contudo, foi uma manhã soalheira de um dia promissor que acolheu os motards que se concentraram à entrada do Estabelecimento Prisional. Check-in efectuado e tirada a foto de grupo, os Cavaleiros Motorizados iniciaram o trajecto atravessando a cidade mais alta do país ( com paragem obrigatória na Praça Velha, frente à Sé sob o olhar atento de D. Sancho I) até à Praia Fluvial de Aldeia Viçosa ( local escolhido para o almoço e convívio), autêntico oásis num dos recantos encantados do Vale do Mondego. Depois de uma longa sessão de curvas inseridas numa paisagem montanhosa, passando por Vale de Estrela e Fernão Joanes, uma paragem estratégica junto à Barragem do Caldeirão permitiu aos participantes repor energias, proporcionando-lhes em simultâneo um panorama ímpar de rara beleza.
Já em Aldeia Viçosa, mais propriamente no parque da Praia Fluvial, área refrescada pela imensa sombra proporcionada pelas numerosas árvores das margens de um ainda tímido mas aprazível Rio Mondego: descanso dos Cavaleiros do Asfalto. Estava na hora do almoço: enchidos da Região, acepipes inigualáveis constituíram um convite para a excelente caldeirada de peixe…Pela tarde dentro até ao anoitecer, o convívio contou ainda com passeios de canoa, jogos de cartas, jogo da malha e para os entusiastas do Desporto Rei, alguns pontapés na bola. O ambiente era de descontracção, diversão, descanso e de meditação. À noite, o jantar servido no mesmo local contava com Leitão Assado.
Muitos foram aqueles que, não sendo motards, se juntaram ao grupo para aproveitar uma oportunidade diferente de convívio que se prolongou pela noite dentro.
Convém realçar, neste espaço, a excelente organização e o empenho dos membros da Direcção da Associação e de alguns amigos que souberam articular esforços e trabalho no sentido de garantir um fim-de-semana agradabilíssimo.
No dia seguinte, os convivas concentraram-se novamente na Praia Fluvial para tomarem o pequeno almoço, rodeados pela natureza com a música ambiente generosa do rio Mondego que já se estava a despedir do grupo.
A marcha dos motards prosseguiu até Celorico da Beira para visitar o centro histórico. Um antigo Lagar de Azeite ( lagar Municipal de Celorico da Beira) restaurado e transformado num restaurante original, era o cenário escolhido, onde foi servido o almoço. Este último momento simbolizou o encerramento de um fim-de-semana que uma vez mais valorizou e reforçou relações humanas num ambiente natural imperdível, cada vez mais procurado pelos amigos da natureza e do bem-estar.
Agora trata-se de um período de reflexão sobre o balanço da actividade, na esperança de voltar a concretizar outro encontro de motociclistas que já conta com 6 edições consecutivas.
A Direcção da Associação não quer deixar de agradecer a todos quantos ajudaram a preparar e a concretizar este evento, enaltecendo ainda o voluntariado de muitos que, incondicionalmente, se empenharam na preparação e concretização deste 6º Encontro de Motociclistas dos Serviços Prisionais assim como os patrocinadores do programa.
Aqui ficam as fotos para recordar.
Depois do 6º Encontro, como proposta para os associados e amantes das motas propomos a todos que seja constituido o "Clube de Motards dos Serviços Prisionais", Se estiverem interessados, esta associação está aberta a propostas e disposta a trabalhar para a sua constituição.
Se quiserem simplesmente continuar com o nosso "Encontro Nacional de Motociclistas dos Serviços Prisionais" esta associação continuará no ano de 2009 a trabalhar para a sua realização.
Por favor dê-nos a sua opinião.
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